09/05/2009
Leehom admite paranóia: se recusa a fazer amigos virtuais
A World Wide Web (Rede Mundial de Comunicação) tem muitas armadilhas, tanto que Leehom admite ser paranóico e tenderia a duvidar das pessoas que conhece na rede, assim, utiliza a Internet com muito cuidado. A única razão para ter entrado em uma das maiores redes sociais da Internet é que um de seus amigos foi um de seus fundadores. Mas em função da grande de pessoas utilizando seu nome na rede para fazer amigos, a quantidade de pessoas querendo se tornar amigas dele na rede social chegava a mais de 300.000 pessoas! Seu amigo disse a ele: "Se é esse o caso, talvez você tenha feito bem em aderir!"
Uma vez picado* ("bitten"), duas vezes tímido. Leehom faz amigos cuidadosamente.
Conversando sobre sua adesão ao Facebook, ele parece totalmente tranquilo, e sorrindo disse: "Eu não vou usá-lo como um gasoduto* ("pipeline") para fazer amigos. 300.000 pessoas, você não acha que é um pouco demais para ter como amigos?" Continuando, disse: "Eu estava acostumado a uma interação face-a-face. Sou um pouco paranóico, e mesmo com os olhos abertos* ("with naked eye"), vou ter dúvidas quando fizer novos amigos. O que você acha que teria acontecido quando isso [contato virtual] só era feito através de vídeos?"
Leehom admite, mesmo artistas são pessoas, eles também desejam novos amigos. Mas ele também disse: "Depois de tudo, tenho estado 'com a pulga atrás da orelha'* (expressão equivalente para "bitten by a snake") antes - referindo-se a uma experiência ruim -, então eu vou tomar mais cuidado." Leehom disse que em um ano, ele passa cerca de 300 dias fora de casa, e ferramentas como a Internet e webcams são essenciais para que ele mantenha contato. "Mas eu nunca liguei minha webcam para um estranho, com medo de hackers ou pessoas com más intenções."
Ontem (07/05), Leehom tornou-se o moderador virtual de uma conta. Ele encorajou todas as pessoas, especialmente as da classe trabalhadora, a fazerem parte da World Wide Web, e compartilhou os acontecimentos diários do seu dia-a-dia agitado.
Fonte: The Liberty Times
Tradução: Kitsiee @ Asianfanatics | Laísa Cardoso @ OurHome Brasil
Agora, o mais importante, a conta do Leehom no Facebook: [ X ]
A World Wide Web (Rede Mundial de Comunicação) tem muitas armadilhas, tanto que Leehom admite ser paranóico e tenderia a duvidar das pessoas que conhece na rede, assim, utiliza a Internet com muito cuidado. A única razão para ter entrado em uma das maiores redes sociais da Internet é que um de seus amigos foi um de seus fundadores. Mas em função da grande de pessoas utilizando seu nome na rede para fazer amigos, a quantidade de pessoas querendo se tornar amigas dele na rede social chegava a mais de 300.000 pessoas! Seu amigo disse a ele: "Se é esse o caso, talvez você tenha feito bem em aderir!"
Uma vez picado* ("bitten"), duas vezes tímido. Leehom faz amigos cuidadosamente.
Conversando sobre sua adesão ao Facebook, ele parece totalmente tranquilo, e sorrindo disse: "Eu não vou usá-lo como um gasoduto* ("pipeline") para fazer amigos. 300.000 pessoas, você não acha que é um pouco demais para ter como amigos?" Continuando, disse: "Eu estava acostumado a uma interação face-a-face. Sou um pouco paranóico, e mesmo com os olhos abertos* ("with naked eye"), vou ter dúvidas quando fizer novos amigos. O que você acha que teria acontecido quando isso [contato virtual] só era feito através de vídeos?"
Leehom admite, mesmo artistas são pessoas, eles também desejam novos amigos. Mas ele também disse: "Depois de tudo, tenho estado 'com a pulga atrás da orelha'* (expressão equivalente para "bitten by a snake") antes - referindo-se a uma experiência ruim -, então eu vou tomar mais cuidado." Leehom disse que em um ano, ele passa cerca de 300 dias fora de casa, e ferramentas como a Internet e webcams são essenciais para que ele mantenha contato. "Mas eu nunca liguei minha webcam para um estranho, com medo de hackers ou pessoas com más intenções."
Ontem (07/05), Leehom tornou-se o moderador virtual de uma conta. Ele encorajou todas as pessoas, especialmente as da classe trabalhadora, a fazerem parte da World Wide Web, e compartilhou os acontecimentos diários do seu dia-a-dia agitado.
Fonte: The Liberty Times
Tradução: Kitsiee @ Asianfanatics | Laísa Cardoso @ OurHome Brasil
Agora, o mais importante, a conta do Leehom no Facebook: [ X ]
- Laísa Cardoso.
